OS MÓRMONS NÃO SÃO MAUS SENDO PASSIVOS, MAS PROCURAM SER BONS COMO CRISTÃOS ATIVOS
As notícias agora correm rápidas em todo o mundo, os websites dão conta disso mesmo, a Internet é uma ferramenta ao serviço da informação que nos permite saber em tempo real tudo o que se passa no mundo, por isso mesmo, chega-nos a informação constante do que os santos dos últimos dias estão a fazer ao serviço dos seus irmãos nos mais variados locais do planeta.
A Igreja SUD é uma Igreja de serviço e os mórmons não se ficam pelas palavras e são pessoas de acção, conforme podemos ver por algumas das notícias recentemente publicadas.
No Brasil foi comemorado o 10º aniversário do programa de voluntariado mórmon Mãos que Ajudam, tendo reunido cerca de 100 mil pessoas que se afadigaram em mais de duas centenas de projetos de serviço por todo aquele enorme país.
Em África projeto semelhante ocorreu em conjunto com cerca de três dezenas de países envolvidos, reunindo dezenas de milhares de voluntários mórmons.
Na Guatemala, a Igreja fez parceria com entidades assistenciais no sentido de angariar e distribuir comida devido às necessidades locais provocadas pela seca que destruiu as colheitas naquele país.
Nas Filipinas, na sequencia da tempestade tropical que afectou aquela nação, os voluntários mórmons continuam a desenvolver esforços para suprir as necessidades locais de vestuário, alimentação, água e outros suprimentos.
Na Republica Dominicana os membros disseram que estavam a seguir a admoestação do seu Salvador, Jesus Cristo, quando doaram 500 cadeiras de rodas a necessitados locais.
Um pouco por todo o lado os voluntários mórmons assistem aos mais necessitados, normalmente por intermédio do seu programa Mãos que Ajudam, em maior ou menor escala, como é exemplo do que aconteceu em Inglaterra, onde as mulheres sud ofertaram uma máquina portátil que ajuda os pacientes do hospício a respirar com mais facilidade, ou mesmo em Portugal, na Estaca de Setúbal onde mais de uma centena de voluntários se juntaram ao Banco Alimentar Contra a Fome para a recolha de alimentos junto dos supermercados locais, afim de ser distribuído posteriormente às pessoas carenciadas.
Desta forma os mórmons não são maus sendo passivos mas procuram ser bons como cristão ativos.
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