ONDE SE COLOCA ÊNFASE OBTÊM-SE RESULTADOS
O sistema organizativo que estamos a utilizar na ação NATAL SOLIDÁRIO, uma componente do programa de voluntário mórmon “Mãos que Ajudam” em curso na Estaca de Setúbal (equiparada a Diocese) , que tem por objetivo a ajuda a duas Instituições de Solidariedade Social que apoiam crianças em risco é muito simples. O coordenador geral para toda a ação tem duas ajudantes uma para a zona norte e outra para a zona sul da Estaca, estas por sua vez convidaram uma coordenadora por cada Unidade sud da sua área. Assim a dinamização é direta, independentemente do sistema de informação e dinamização normal, via bispados e anúncios nos quadros e nas reuniões dominicais.
Este sistema permitiu um maior empenhamento por parte dos animadores da campanha.
Hoje damo-vos conta do que a irmã Sónia Silva, dinamizadora da Ala Setúbal II colocou em prática, independentemente da animação levada a efeito junto da sua própria unidade, estendeu a sua ação para o exterior da mesma, traduzindo-se em mais 4 pontos de recolha de dádivas na cidade de Setúbal, as quais estão a funcionar junto dos funcionários do Lar da Casa dos Professores; junto dos funcionários da Santa Casa da Misericórdia; dos funcionários e utentes do Infantário Amas Manas e junto do público em geral no Café da D. Rosa.
Nestes locais estão a ser recolhidos bens alimentares, artigos de higiene e equipamentos do tipo ovos de transporte e cadeiras para as crianças.
Curiosamente, esta irmã ficou responsável pela angariação de dinheiro na Ala Setúbal II com o objetivo de comprar 21 fatos de treino para as crianças, depois do dinheiro angariado consultou diversos estabelecimentos com vista à aquisição dos equipamentos, concluiu que onde conseguiria de melhor qualidade e a mais baixo preço seria no Mega Ásia, explicou a finalidade da aquisição, a proprietária não tinha a quantidade e comprometeu-se com a mesma ao preço proposto pela Sónia.
Depois da proprietária passar uma tarde a telefonar-lhe para os mais diversos esclarecimentos, no final do dia voltou a telefonar-lhe dizendo que tinha os fatos de treino com as características que necessitávamos.
A irmã Sónia foi buscá-los e verificou que os mesmo custavam mais dois euros por cada fato do que o dinheiro que dispunha para a aquisição, de imediato a proprietária do estabelecimento disse que os dois euros a menos pagava ela porque era também uma forma de apoiar as crianças.
A campanha continua e já ultrapassou as nossas melhores expectativas. Gosto de pensar que somos um povo trabalhador e sobretudo engenhoso e solidário e gosto de pensar assim, porque vão só penso, como vejo os resultados.
Vou continuar a contar-vos mais histórias como esta, porque sei que vão gostar, apoiar e serem vocês também os protagonistas das mesmas.
Grande abraço
Rui Gaspar
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