terça-feira, setembro 9


NO RIO GRANDE DO SUL “MÃOS QUE AJUDAM” FOI CANCELADO DEVIDO AO MAU TEMPO

FOTO COLHIDA POR SAMUEL RODRIGUES, EM ILHEUS NO ESTADO DA BAHIA

Um tufão acasionando grandes chuvadas, vento forte e até queda de neve fez anular ou adiar o Progama Mãos que Ajudam, em alguns lugares no Estado Brasileiro de Rio Grande do Sul.

Centenas de rádios, estações de televisão e jornais brasileiros noticiaram este evento, durante o fim de semana, o qual congregou milhares de voluntários mórmons num projecto comum a favor da melhoria de qualidade nas escolas públicas daquele grande país de expressão portuguesa.

Textos como o que reproduzimos abaixo, inserido no Jornal O Povo, da cidade de Fortaleza, são exemplo do que aconteceu um pouco na comunicação social de todo o Brasil.


Voluntários reformam escola na Varjota

Mais de 300 escolas foram reparadas com ajuda de 90 mil voluntários. No Ceará, cinco mil voluntários ajudaram a reformar 55 escolas, sendo 50 somente em Fortaleza

Cerca de 50 voluntários participaram, neste sábado, da reforma da Escola Estadual de Ensino Fundamental (EEF) Colônia Z-8, no bairro Varjota. A ação faz parte do projeto nacional Mãos que Ajudam a Reformar Escolas Públicas - composto por membros e amigos da Igreja de Jesus Cristo dos Últimos Dias -, em parceria com o compromisso nacional Todos pela Educação. Mais de 300 escolas foram reparadas com ajuda de 90 mil voluntários. No Ceará, cinco mil voluntários ajudaram a reformar 55 escolas, sendo 50 somente em Fortaleza. Vitória Régia do Nascimento, diretora da EEF Z-8, que recebeu a ajuda de 50 voluntários no reparo da pintura das paredes, no jardim e na parte elétrica, disse que o auxílio chegou em boa hora. "Essa ajuda só veio acrescentar o trabalho de cuidado com a escola que nós desenvolvemos aqui. Com a escola sempre bonita, o aluno tem mais gosto de estar na escola", resumiu. "Eu estudei aqui, meus filhos estudaram aqui e eu tenho o maior apego e gosto por esta escola, que estava mesmo precisando de uma reforma", disse Maria Júlia, 62, que foi voluntária no projeto.

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